domingo, 6 de junho de 2010

NAVEGAR É PRECISO OU VOU ME FAZER DE MODERNO DIANTE DE DEUS

Não serei o poeta dos tempos caducos ainda que não seja pós-moderna. Em mim, não há espaço para lacunas. Não me dou com Peter Brook nem com Lygia Clark ao primeiro olhar.

Não quero ser um Kaspar Hauser, um Mogli ou qualquer coisa assim. Estou aprendendo a ser oriental: O mundo não se descortinará ante meus olhos, ele sempre esteve aqui. Tenho que explorá-lo. Não pertenço a lugar algum. Me sinto perdida, posto que o mundo me pertence.