Agora sim, depois desses dois dias com uma bela desculpa para o meu ócio, decidi!
Vislumbrei o que realmente quero exercer até o fim de meus dias, antes de ser mãe, de ser íntegra, de ter escrúpulo, ser rica ou ter dignidade, antes mesmo de comprar uma carro cinza, ter um cão gold retrivier , uma casa de cercado branco, amigos na favela ou até mesmo ter um DVD.
Quero ser o “cara” que dá esses nomes cretinos às operações realizadas pela polícia federal!
Este sujeito tende a ser pleno; hoje mesmo escutei a nova pérola; a sobre a deflagração de máquinas caça níqueis, a operação “Tormenta 2”. Sim, certamente já virou uma tormenta como essas malditas máquinas continuam dando lucro à grandes mafiosos por detrás delas, e como parecem ser, o único assunto em voga em nossa bitolada programação televisiva. No entanto, esta não foi melhor do que a operação "Pó da China", onde a polícia federal pretendia prender uma quadrilha de traficantes de produtos agrotóxicos falsificados. É claro que nada tem a ver com a China, nem mesmo com a enorme demanda de produtos chineses jorrando no mercado brasileiro sem controle algum. O sujeito que batiza as operações da polícia possui algo de divino, deve ter feito uma analogia entre algum condimento chinês com o poder de dar sumiço nos invólucros com agrotóxico. Pois nessa operação a grana apareceu (ou parte dela) , mas o agrotóxico mesmo necas de pitibiriba...
O que dizer então da operação 274 realizada na Paraíba? Tem como finalidade desarticular o cartel de combustível, antiga favas contadas, e me pergunto; porque 274?
Dou lá meus chutes: Pode ser que seja a 274ª. vez que prendem e soltam os coronéis responsáveis pelo imperioso cartel; ou talvez tenha sido 274ª tentativa da polícia de usar o serviço de inteligência de forma inteligente, como por exemplo realizar a operação sem que vaze informações; ou até mais simples, e na minha opinião mais óbvia: Eles devem ter pego o ônibus de número 274 para chegar em cada posto de gasolina, dada as condições de recessão de nossa polícia.
Lembro-me da operação "Shogum”, que pretendia apreender o chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong. Agoram vejam só, será que o gênio que batiza tais operações gostaria de fazer alguma homenagem a Ogum guerreiro (escrevendo o nome da operação em iorubá) pra ajudar a prender a praga do chinês, que não perdeu tempo e subornou o presidente da CPI da pirataria, o safado do chinês traficava animais silvestre, mas a maior multa mesmo, ele deve ter pago pro cara que batizou a operação pra ele, pois no fundo acho que queria dizer : “shogum reporti ver tu me passar a grana tu roda viu seu china”! Num é que rodou?
Melhor foi da operação "TAMAR", e o que poderia ser? Contra exploração sexual de crianças e adolescentes... Tá-marrado!
Mais a minha preferida é a operação "Pensacola", sobre fraudes no vestibular no Acre, agora racionalizemos: Quem não pensa, cola, e se como, segundo esse blog, o Acre não existe... Só pode ser milho.... esse cara realmente é genial.
Operação "Zumbi", nessa gostei mais foi do senso de humor do batizador da operação. Pois se tratava de servidores do INSS.
Sem falar na operação "Cacique", sim é isso mesmo, que claro nada tem a ver com a fiscalizações dos abusos realizados por estrangeiro em tribos amazonenses, nem mesmo, contra abusos sofridos em nossa flora e fauna, também realizada por estrangeiros que já patentearam até nossos índios, essa operação trata-se verdadeiramente de prender mercadorias contrabandeadas do mercado OI, que fica em BH... Afinal de contas, índio quer apito, e num pode ser do Paraguai, né mesmo?
To be continued
Vislumbrei o que realmente quero exercer até o fim de meus dias, antes de ser mãe, de ser íntegra, de ter escrúpulo, ser rica ou ter dignidade, antes mesmo de comprar uma carro cinza, ter um cão gold retrivier , uma casa de cercado branco, amigos na favela ou até mesmo ter um DVD.
Quero ser o “cara” que dá esses nomes cretinos às operações realizadas pela polícia federal!
Este sujeito tende a ser pleno; hoje mesmo escutei a nova pérola; a sobre a deflagração de máquinas caça níqueis, a operação “Tormenta 2”. Sim, certamente já virou uma tormenta como essas malditas máquinas continuam dando lucro à grandes mafiosos por detrás delas, e como parecem ser, o único assunto em voga em nossa bitolada programação televisiva. No entanto, esta não foi melhor do que a operação "Pó da China", onde a polícia federal pretendia prender uma quadrilha de traficantes de produtos agrotóxicos falsificados. É claro que nada tem a ver com a China, nem mesmo com a enorme demanda de produtos chineses jorrando no mercado brasileiro sem controle algum. O sujeito que batiza as operações da polícia possui algo de divino, deve ter feito uma analogia entre algum condimento chinês com o poder de dar sumiço nos invólucros com agrotóxico. Pois nessa operação a grana apareceu (ou parte dela) , mas o agrotóxico mesmo necas de pitibiriba...
O que dizer então da operação 274 realizada na Paraíba? Tem como finalidade desarticular o cartel de combustível, antiga favas contadas, e me pergunto; porque 274?
Dou lá meus chutes: Pode ser que seja a 274ª. vez que prendem e soltam os coronéis responsáveis pelo imperioso cartel; ou talvez tenha sido 274ª tentativa da polícia de usar o serviço de inteligência de forma inteligente, como por exemplo realizar a operação sem que vaze informações; ou até mais simples, e na minha opinião mais óbvia: Eles devem ter pego o ônibus de número 274 para chegar em cada posto de gasolina, dada as condições de recessão de nossa polícia.
Lembro-me da operação "Shogum”, que pretendia apreender o chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong. Agoram vejam só, será que o gênio que batiza tais operações gostaria de fazer alguma homenagem a Ogum guerreiro (escrevendo o nome da operação em iorubá) pra ajudar a prender a praga do chinês, que não perdeu tempo e subornou o presidente da CPI da pirataria, o safado do chinês traficava animais silvestre, mas a maior multa mesmo, ele deve ter pago pro cara que batizou a operação pra ele, pois no fundo acho que queria dizer : “shogum reporti ver tu me passar a grana tu roda viu seu china”! Num é que rodou?
Melhor foi da operação "TAMAR", e o que poderia ser? Contra exploração sexual de crianças e adolescentes... Tá-marrado!
Mais a minha preferida é a operação "Pensacola", sobre fraudes no vestibular no Acre, agora racionalizemos: Quem não pensa, cola, e se como, segundo esse blog, o Acre não existe... Só pode ser milho.... esse cara realmente é genial.
Operação "Zumbi", nessa gostei mais foi do senso de humor do batizador da operação. Pois se tratava de servidores do INSS.
Sem falar na operação "Cacique", sim é isso mesmo, que claro nada tem a ver com a fiscalizações dos abusos realizados por estrangeiro em tribos amazonenses, nem mesmo, contra abusos sofridos em nossa flora e fauna, também realizada por estrangeiros que já patentearam até nossos índios, essa operação trata-se verdadeiramente de prender mercadorias contrabandeadas do mercado OI, que fica em BH... Afinal de contas, índio quer apito, e num pode ser do Paraguai, né mesmo?
To be continued
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