quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

O complexo de castração: motor do narcisismo secundário Baseado em "One Day I Know We´ll Find A Place Called Home'"

Dada a ocasião de minha postagem a cerca de nosso novo tema:acredito ser mais aproriado, ser reto, curto e direto.
Discorrerei sobre assunto pouco discutido e elucidado, embora a palavra narciso seja aplicada a revelia de sua real circustância. Deixo obceno meu zeloso carinho pela menina e Erva doce, e a garanto que venho, insurgido de meu paciente silêncio, afim de cumprir o papel a mim destinado neste espaço.

Prólogo: Partimos de duas observações encontradas na introdução ao estudo do narcisismo (1914). A primeira é a de que Freud já isola ali tanto a angústia em relação ao pênis nos meninos quanto a inveja nas meninas para afirmar o complexo de castração como sendo a parte mais importante relativa aos destinos do narcisismo original (p. 109). A segunda é o fato de que muito antes de se retratar quanto à impossibilidade do complexo de Édipo

Como bem sabem este imbecil (Freud) e suas intercessões pouco apetecem meus artigos, mas será necessários para parâmetros importantes sobre a questão que se segue.
Freud desde de menino reteve sua idealização fálica sobre a diferença entre os sexos, pobre criança, mas poderia ter sido com casa, cães ou árvores natalinas ou sua mãe.
O que digo propriamente é que a relação é a mesma, como a da menina Erva-doce. Claro que não me refiro a seu provável gosto em particular por encapaduras fálicas coloridas, como idealiza em alguns momentos a sua casa; ou talvez o silêncio pertubador masculino, como hipotéticamente sugere em seus devaneios espaciais sobre a mesma casa. Digo que tal moradia poderia ser comparada com o tipo de lida ou relação em que gostaria estar, e que me parecem idealizadas por demais para colocar em termos humanos.
Segundo nossas últimas conversas, a paciente em questão, apega-se a teoria de convivència unissex, que de maneira textual resulta vivência de forma “unissex" em função dos distintos efeitos do complexo de castração sobre a diferença anatômica entre os sexos (1925), bem como de valorizar a fase pré-edipiana nas meninas. No lugar de alcançar o amor objetal do tipo anaclítico ou de ligação, a mulher intensifica seu narcisismo original.Correlacionadas a partir dos avanços posteriores, estas duas observações podem ser tomadas como índices que já apontam uma dissimetria referida aos efeitos da incidência do complexo de castração sobre o complexo edipiano em meninos e em meninas. Elas indicam, no caso específico da sexualidade das meninas, a precariedade da sua relação com a operação identificatória, que ao invéz de cumprir seu papel dentro da sociedade, como rezarem, cozinharem e manterem-se sem multilações ao exercerem suas tarefas cotidianas culinárias, se dão em seu pessimo habito em reatarem com a dificuldade em indentificar, machos de sua especie; que contenham em sua personalidade a habilidade de possuir humor apurado sem ser patético, ou mesmo de aproveitarem-se de uma condição debilitatória, causada por algum deslocamento territorial, liguistico, ou da propria demencia em si, que se apresentam em algumas mulheres, para vanfloriar-se afim empunhar moralmete seu instrumento fálico - antes como os cães selvagem custumavam rodear o local de confiaça para certificar sua assegurabilidade - (pag 547 - O instinto Atávico em homens pré-civilizados e sua dificuldade de Evolução fenótipa - Por Dr Saccharomyces Cerevices)
Sendo do tipo narcisista, a escolha feminina evidencia o obstáculo a ser vencido para que a menina ultrapasse a fase pré-edípica, alcance um lugar sexuado e chegue a uma escolha objetal: há nelas uma certa dose de inacessibilidade devida ao narcisismo intensificado. Elas são aparentemente frias em sua atitude para com os homens.Trata-se, como já demonstramos, de um amor que não se mostra passível de incluir a dimensão civilizatória, que decorre, segundo Lacan, da incidência do Nome-do-Pai como organizador do campo do Outro.

Deste artigo foi retirado a parte que versa sobre a "Anarina", devido a confusão do autor em identifica-la como objeto amostral a ser analisado. Provavélmente a idade avançada não lhe permitiu a delicadesa caracteristica para realizar tal entento.Pensem em cavidades nasais e rezem um rosário.
A relação com animal em questão citado no texto a que este se refere, também não ficou clara para o autor do artigo, pensem no peixe e rezem um rosário.

Sobre a citação lirica que a autora analisada realiza sobre o sabor que terá seu lar, levando em consideração a correlação deferida no artigo aqui demostrado, pensem no peixe, nas cavidades nasais, e no rosário e rezem uma novena.

Ps: Este artigo pode ser reproduzido para fins cientificos, desde que seja citado o nome do autor.

Um comentário:

Maria Erva Doce disse...

Obrigada, Dr. Saccharomyces, sempre soube que poderia contar com seus préstimos. Que tipo de tratamento o senhor indicaria, além de visitas mais frequentes ao seu consultório? A propósito Dr, o senhor ainda anda procurando uma recepcionista?