domingo, 13 de maio de 2007

Eu sei que fui embora, agora eu quero você de volta pra mim II.

Já eu não sei quando fui embora,
Não cheguei mesmo a conhecer o verde por detrás dos marrons,
Sei que os compõem muito bem, e dos marrons nem mesmo os erros e acertos são permissíveis.
Olhos marrons não aceitam aforismos, preferem alforrias,
Mas só depois que te tornam escravo!
É que está tudo errado, do auforia com “u” ,ao aforismo sem” L”.
Sei também que olhos marrons tentaram de coração, e ainda tentar amar a esquisitice, dando comida, educação, tecnologia, critica plausível e afeto em momentos de crises...
A esse marrom glacê, dado as conspirações emocionais e repetições incessantes,
este que não faz idéia do quão foi necessária por esse tempo,
em que decidia como seria as horas alheias. Poderosa, impetuosa, infalível, masculinamente solitária...
Porém eternamente solidária.

Um comentário:

Trupe disse...

ufa. que bacana!