Tratam de pessoas desprovidas do sentimento unitário da palavra. Livres da moral cristã que se abate sobre elas. Libertos da culpa universal que foi apregoada nas mais antigas civilizações. Aceitam-se pagãs, pela limitação que a moral, que a ditadura da culpa insere organicamente na conduta do espírito humano, porém não nega a cultura e suas manifestações, como algo divino, e a compreende segundo os níveis de entendimento unitário. Sem deixar–se escravizar e ao pensamento.
Nietzche estava certo de suas convicções quando lançou sobre si, a missão de clarear este conceito. Póstumo não se fez tão bem compreendido sendo confundido com um nazista. Seu super-homem, no qual fala, foi mal recebido, como uma espécie avançada em capacidades que os diferiam dos demais, porém mora em todos nós o além do homem a que Nietzche referia-se verdadeiramente, o homem além de si, que aceita a vida e seus obstáculos com alegria, sem interseções divinas, sem o peso do juízo da moral.O homem que carrega em si um Deus!
Existe uma tendência no que diz respeito à língua, que tem de ser cuidadosamente lapidada, onde o uso de algumas expressões perderam o poder de tender para certo lado (bom ou ruim), não se pode mais falar em melancolia, inveja, bucolismo sem relacionar imediatamente a algo ruim; o homem não escuta mais com o próprio instinto, mas institui uma via única ao sentido; não há mais chance em haver beleza em flores de cemitério, e nem mesmo enxergar a delicadeza deste imagem que a vida impreterivelmente proporciona.
Por toda parte a o cuidado em proferir as palavras certas, e o desconforto do espírito em ignorar a diversidade que elas possam vir a ter. Ser mal compreendido tornou-se uma doença pandêmica, as palavras um cárcere dos sentimentos.
Relacionamentos tumultuam-se apenas pela indisposição das partes em aceitar a diversidade das palavras. Interrelacionar-se tornou se um câncer maligno.
A frivolidade leviana das conversas pôs no lugar, a tensa pesquisa mental à procura da palavra certa, que determinará as próximas horas, de continua tensão ou certo alivio.
Renuncio as palavras que não posso dizer dúbias. Emudeço então o Livre pensamento!
Nietzche estava certo de suas convicções quando lançou sobre si, a missão de clarear este conceito. Póstumo não se fez tão bem compreendido sendo confundido com um nazista. Seu super-homem, no qual fala, foi mal recebido, como uma espécie avançada em capacidades que os diferiam dos demais, porém mora em todos nós o além do homem a que Nietzche referia-se verdadeiramente, o homem além de si, que aceita a vida e seus obstáculos com alegria, sem interseções divinas, sem o peso do juízo da moral.O homem que carrega em si um Deus!
Existe uma tendência no que diz respeito à língua, que tem de ser cuidadosamente lapidada, onde o uso de algumas expressões perderam o poder de tender para certo lado (bom ou ruim), não se pode mais falar em melancolia, inveja, bucolismo sem relacionar imediatamente a algo ruim; o homem não escuta mais com o próprio instinto, mas institui uma via única ao sentido; não há mais chance em haver beleza em flores de cemitério, e nem mesmo enxergar a delicadeza deste imagem que a vida impreterivelmente proporciona.
Por toda parte a o cuidado em proferir as palavras certas, e o desconforto do espírito em ignorar a diversidade que elas possam vir a ter. Ser mal compreendido tornou-se uma doença pandêmica, as palavras um cárcere dos sentimentos.
Relacionamentos tumultuam-se apenas pela indisposição das partes em aceitar a diversidade das palavras. Interrelacionar-se tornou se um câncer maligno.
A frivolidade leviana das conversas pôs no lugar, a tensa pesquisa mental à procura da palavra certa, que determinará as próximas horas, de continua tensão ou certo alivio.
Renuncio as palavras que não posso dizer dúbias. Emudeço então o Livre pensamento!
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