A ditadura das emoções lança nova moda!
Nada é mais de mais-valia do que exercer a liberdade prisional do sexo.
Não importa em que estatura encontra-se sua auto-baixa estima.
Existem em dias como hoje, estudiosos para dizer a despeito dessa questão o que há para ser dito, e buscam de fonte segura seus conceitos e aplicações;
do fundo da buceta de cada uma de nós.
Relaxem, meninas;
saibam contar os minutos do dia,
ponham em prática nosso terrível exercicio de ser mulherzinha, cubram-o de fetiches,
Pois assim eles farão questão de dizer que há sentimento quando intopem o depósito de filhos mortos e plastificados.
A felicidade do esfregaço que a pele deseja?
Guardem no fundo de seus úteros socados; para que eles ( os úteros) deixem de imaginar, que o cara ai do teu lado saberá que não é preciso de amor, quando se tem pesadêlos,
bastaria um abraço para que seu cuidado em não acorda-lo tivesse valido a pena.
Mas o sono profundo esporra em sua cara, e escarrece, que não adivinharia que bracos sonolentos em torno de sí, viriam a ser necessário, depois de tanta euforia.
Que o vicio do encaixe vale a pena, mesmo que não te encare, que olhe apenas para baixo,
talvez suas palavras sejam mais que necessárias para que se compreenda que são iguais como par e ímpar.
Detrás dos olhos, filtrados pela luz, fica embaçado o sorriso agradecido e terno, pelo carinho obrigatório que o contado velado tráz;
a perseverança por fundir-se depressa para que venha a recompensa.
Há tambem o respeito silencioso pelo direito ao não-me-toque, e o olhar desdenhoso que ignora as lágrimas, por horas, fio a fio, até que volte a compulsão por palma na palma, plano no plano,
lingua no céu, furia no glosso, avidez no suspiro e compreessão no segundo ato.
E lá na periferia da ignorância, onde se pode a toda hora ser rainha, esconder e perspicácia que o mundo ensina, mora o amor de altares, onde já se não ajoelha, nem zela.
Volte-se para dentro de seus grandes lábios e não deixe que ele torne-se moderno a ponto,
de abrir mãos do poder de pertencer-se,
aperte bem as coxas, assim teu volúvel útero não construirá o muro que separa as mulheres que se traem, das que fingem não se trair.
Foda-se, eu ganhei um esqueiro!
Nada é mais de mais-valia do que exercer a liberdade prisional do sexo.
Não importa em que estatura encontra-se sua auto-baixa estima.
Existem em dias como hoje, estudiosos para dizer a despeito dessa questão o que há para ser dito, e buscam de fonte segura seus conceitos e aplicações;
do fundo da buceta de cada uma de nós.
Relaxem, meninas;
saibam contar os minutos do dia,
ponham em prática nosso terrível exercicio de ser mulherzinha, cubram-o de fetiches,
Pois assim eles farão questão de dizer que há sentimento quando intopem o depósito de filhos mortos e plastificados.
A felicidade do esfregaço que a pele deseja?
Guardem no fundo de seus úteros socados; para que eles ( os úteros) deixem de imaginar, que o cara ai do teu lado saberá que não é preciso de amor, quando se tem pesadêlos,
bastaria um abraço para que seu cuidado em não acorda-lo tivesse valido a pena.
Mas o sono profundo esporra em sua cara, e escarrece, que não adivinharia que bracos sonolentos em torno de sí, viriam a ser necessário, depois de tanta euforia.
Que o vicio do encaixe vale a pena, mesmo que não te encare, que olhe apenas para baixo,
talvez suas palavras sejam mais que necessárias para que se compreenda que são iguais como par e ímpar.
Detrás dos olhos, filtrados pela luz, fica embaçado o sorriso agradecido e terno, pelo carinho obrigatório que o contado velado tráz;
a perseverança por fundir-se depressa para que venha a recompensa.
Há tambem o respeito silencioso pelo direito ao não-me-toque, e o olhar desdenhoso que ignora as lágrimas, por horas, fio a fio, até que volte a compulsão por palma na palma, plano no plano,
lingua no céu, furia no glosso, avidez no suspiro e compreessão no segundo ato.
E lá na periferia da ignorância, onde se pode a toda hora ser rainha, esconder e perspicácia que o mundo ensina, mora o amor de altares, onde já se não ajoelha, nem zela.
Volte-se para dentro de seus grandes lábios e não deixe que ele torne-se moderno a ponto,
de abrir mãos do poder de pertencer-se,
aperte bem as coxas, assim teu volúvel útero não construirá o muro que separa as mulheres que se traem, das que fingem não se trair.
Foda-se, eu ganhei um esqueiro!
Um comentário:
"Nós somos as sonolentas
Monjas do tédio inconsútil
Em nosso escuro convento
A ordem manda ser fútil
Fomos alunas bilíngües
De "Sacre-Coeur" e "Sion"
Mas adorar, só adoramos
A imagem do deus Mamon.
Nós somos as grã-funestas
Filhas do Ouro com a Miséria
O gênio nos enfastia
E a estupidez nos diverte.
Amamos a vida fria
E tudo o que nos espelha
Na asséptica companhia
Dos nossos machos-de-abelha."
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