Terça-feira de 2008, data em que um estadista, renuncia seu trono, digo, mandato, a favor de sua prejudicada saúde, possível morte, ou sei lá as verdadeiras razões. Era fiel ao que acreditava ser, "uma nação soberana", ou será Fidel, fidelíssimo a suas próprias convicções nacionalistas?
Muito provavelmente, cria que o povo em sua vã sabedoria, não poderia conduzir sua economia, quando não pode relativizar a importância entre um Nike e seu sistema de saúde publica.
Antes que eu nascesse, Fidel era convicto que mãos de ferro são necessárias para tornar sua casa digna de respeito, deve ter sido criado por minha avó ou mãe, que não deixaram de ter razão em seu implacável autoritarismo, eis me aqui, viva e com alguma vergonha na cara. Também como elas, ele falava horas a fio, sem ser interrompido, numa espetacular capacidade, para trazer o mais profundo sono em seus ouvintes, estes com suas paciências fortemente guardadas, por seu fiel exército de militares estáticos.
Não abriu mão para os irritantes americanos, assim como eu irritada ficava quando as matriarcas de minha familia, negavam-se a me dar aqueles brinquedos caros, ou um lanche automatizado, naquela agradável época do colegial. Hoje agradeço, poderia ser portadora de hipertiroidismo, com todos aqueles hormônios.
E falam da pobreza em seu País, como se fosse possível não ter algum tipo de pobreza em qualquer Pais ou ser humano que seja, e não repetem por ai que americanos pobres; agora barganham suas casas para a previdência, ou que americanos negros são assistidos da janela do hotel por um presidente covarde, que até então só os deu migalhas.
Então provavelmente se perguntarão: Então por que diabos tantos cidadãos de Cuba se mandam de seu pais?
Para serem chamados de porcos cubanos até nos filmes de sessão da tarde, para serem simpatizantes de terroristas, para lancharem no Mac Donald, ganhar em dolar para traficar armas e drogas, morar em lugares abastardos em comunidades onde possam falar castelhano, aumentar a população pobre da terrinha do Tio Sam ou participarem como coadjuvantes em musicais no cinema e ser o personagem que dá o tempero suingado ao hip hop dos atores principais.
Segundo a narrativa do então deprimente Jabor: De armas em punho, Havana adentra , Che,Luz Del Fuego, e Fidel, eram o sonho juvenil, salvariam o socialismo. Não foi só a revolução de costumes dos anos 60 , nem a falta de liberdade, que faz do senso comum medíocre nos dias de hoje; kubanacan não é realmente a pachanga que pretendia-se, mas o que acabou não foi" a crença do desejo puro de um sujeito, que acreditou poder mudar a vida", nem" o sonho um romantico." exterminado; o que acabou, e a muito tempo, foi o bom senso, de nações que como a nossa, esquece a própria história, e valoriza as superficialidades.
Quando lá, em Guantanamo, os americanos tomarem a coragem para espantar a sombra de Fidel, aqui estaremos totalmente colonizados, aturdidos com nossos Adidas, fones de ouvidos e opiniões baratas.
Fidel, mamãe e vovó, quando se forem, estejam de bruços!
Muito provavelmente, cria que o povo em sua vã sabedoria, não poderia conduzir sua economia, quando não pode relativizar a importância entre um Nike e seu sistema de saúde publica.
Antes que eu nascesse, Fidel era convicto que mãos de ferro são necessárias para tornar sua casa digna de respeito, deve ter sido criado por minha avó ou mãe, que não deixaram de ter razão em seu implacável autoritarismo, eis me aqui, viva e com alguma vergonha na cara. Também como elas, ele falava horas a fio, sem ser interrompido, numa espetacular capacidade, para trazer o mais profundo sono em seus ouvintes, estes com suas paciências fortemente guardadas, por seu fiel exército de militares estáticos.
Não abriu mão para os irritantes americanos, assim como eu irritada ficava quando as matriarcas de minha familia, negavam-se a me dar aqueles brinquedos caros, ou um lanche automatizado, naquela agradável época do colegial. Hoje agradeço, poderia ser portadora de hipertiroidismo, com todos aqueles hormônios.
E falam da pobreza em seu País, como se fosse possível não ter algum tipo de pobreza em qualquer Pais ou ser humano que seja, e não repetem por ai que americanos pobres; agora barganham suas casas para a previdência, ou que americanos negros são assistidos da janela do hotel por um presidente covarde, que até então só os deu migalhas.
Então provavelmente se perguntarão: Então por que diabos tantos cidadãos de Cuba se mandam de seu pais?
Para serem chamados de porcos cubanos até nos filmes de sessão da tarde, para serem simpatizantes de terroristas, para lancharem no Mac Donald, ganhar em dolar para traficar armas e drogas, morar em lugares abastardos em comunidades onde possam falar castelhano, aumentar a população pobre da terrinha do Tio Sam ou participarem como coadjuvantes em musicais no cinema e ser o personagem que dá o tempero suingado ao hip hop dos atores principais.
Segundo a narrativa do então deprimente Jabor: De armas em punho, Havana adentra , Che,Luz Del Fuego, e Fidel, eram o sonho juvenil, salvariam o socialismo. Não foi só a revolução de costumes dos anos 60 , nem a falta de liberdade, que faz do senso comum medíocre nos dias de hoje; kubanacan não é realmente a pachanga que pretendia-se, mas o que acabou não foi" a crença do desejo puro de um sujeito, que acreditou poder mudar a vida", nem" o sonho um romantico." exterminado; o que acabou, e a muito tempo, foi o bom senso, de nações que como a nossa, esquece a própria história, e valoriza as superficialidades.
Quando lá, em Guantanamo, os americanos tomarem a coragem para espantar a sombra de Fidel, aqui estaremos totalmente colonizados, aturdidos com nossos Adidas, fones de ouvidos e opiniões baratas.
Fidel, mamãe e vovó, quando se forem, estejam de bruços!
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