Se você é do tipo de pessoa escolhida para ver as trágicas burrices que você comete, sendo cometidas em massa, leia esse texto até o fim. Se um certo tema amoroso tornou-se uma verdadeiro índice para suas mazelas, está aqui o seu lugar. Se estes mesmos fatos perpassam a sua frente e você fica tentado a sacudi-lo, como se quizesse livrar o mundo desta moléstia, sinta-se em casa!
Pode ser que você seja um indivíduo que acredita realmente que o livre arbítrio reside até mesmo nos acovardamentos mais absurdos, pois bem, sempre achei que livre arbítrio não deveria existir. Deus fez uma grandissíssima besteira quando permitiu-o aos homens. Se não o tivesse feito, viveríamos como cães castrados quando filhotes. Jamais saberíamos quão bom seria o sexo, o cio seria algo instintivo, e poderíamos, hoje, viver despreocupados com os sentimentos bombásticos que o ato sexual traz. Imaginem os homens não terem que se preocupar em abraçar ( mesmo sem vontade) aquela menina legal que acaba de levar pra cama, porque não quer queimar seu filme de "malandro gente fina", ou porque um dia seu pai lhe disse :" Pense que sua irmãzinha também pode passar por isso...", ou porque está fora de moda ser um cafajeste tão nojento. Mulheres, eu tive um sonho (...) onde numa transa casual, nós jamais falhássemos em entregar um centímetro de nossos pensamentos a criatura que, abaixo de nós, diverte-se; que nossa memória seja seletiva a ponto de não nos importarmos com o fato de ele ligar ou não, abraçar ou não, te olhar ou não, tudo não teria relevância alguma, seriamos imunes a tudo isso, usaríamos, lavaríamos e esperaríamos a próxima oportunidade.
Pior do que isso, é quando em nossa frente , vemos essas cenas que remete-nos ao infeliz ciclo de sermos infelizes, é como um trauma trazido a tona a partir de alguma particúla de gesto, cheiro, gosto; e mesmo que você alerte sem dizer o nome do difunto, a consciência da covardia fala tão alto, que se pode até ficar puto em ouvir no meio de confetes e purpurinas. Voce já sabe de quem se trata, sua cabeça te diz o nome... e vai que a sua mente resolve dizer... fantasia errada, tira tudo, e fica com a de palhaço, a única que lhe cai bem!
" Mas passou o carnaval, e agora? Pode me dizer quem é voce?"
Pode ser que você seja um indivíduo que acredita realmente que o livre arbítrio reside até mesmo nos acovardamentos mais absurdos, pois bem, sempre achei que livre arbítrio não deveria existir. Deus fez uma grandissíssima besteira quando permitiu-o aos homens. Se não o tivesse feito, viveríamos como cães castrados quando filhotes. Jamais saberíamos quão bom seria o sexo, o cio seria algo instintivo, e poderíamos, hoje, viver despreocupados com os sentimentos bombásticos que o ato sexual traz. Imaginem os homens não terem que se preocupar em abraçar ( mesmo sem vontade) aquela menina legal que acaba de levar pra cama, porque não quer queimar seu filme de "malandro gente fina", ou porque um dia seu pai lhe disse :" Pense que sua irmãzinha também pode passar por isso...", ou porque está fora de moda ser um cafajeste tão nojento. Mulheres, eu tive um sonho (...) onde numa transa casual, nós jamais falhássemos em entregar um centímetro de nossos pensamentos a criatura que, abaixo de nós, diverte-se; que nossa memória seja seletiva a ponto de não nos importarmos com o fato de ele ligar ou não, abraçar ou não, te olhar ou não, tudo não teria relevância alguma, seriamos imunes a tudo isso, usaríamos, lavaríamos e esperaríamos a próxima oportunidade.
Pior do que isso, é quando em nossa frente , vemos essas cenas que remete-nos ao infeliz ciclo de sermos infelizes, é como um trauma trazido a tona a partir de alguma particúla de gesto, cheiro, gosto; e mesmo que você alerte sem dizer o nome do difunto, a consciência da covardia fala tão alto, que se pode até ficar puto em ouvir no meio de confetes e purpurinas. Voce já sabe de quem se trata, sua cabeça te diz o nome... e vai que a sua mente resolve dizer... fantasia errada, tira tudo, e fica com a de palhaço, a única que lhe cai bem!
" Mas passou o carnaval, e agora? Pode me dizer quem é voce?"
Um comentário:
Como cantou The Cardigans, em Carnival: "I will never know, cause you will never show. Come on and love me now, come on and love me now". Fadadas às mazelas do livre arbítrio esperamos resignadas pelo próximo carnaval, para tirar do pano de jogar de confetes aquele que sempre nos faz gastar, assim, o nosso batom. Sujas com apenas um cigarro, disparemos balas de canhão inultimente para tentar tirar da inércia os que se ofendem com metáforas.
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